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Registros recuperados : 14 | |
3. | | VIEIRA, E. A.; SOUZA, A. C. de; VEIGA, S. M. O. M.; CHAVASCO, J. K. Avaliação da qualidade higiênico-sanitária dos sucos de laranja comercializados em Alfenas, MG. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 23, n. 174/175 , p. 153-157, jul./ago. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | LANA, A.M.; CRIVELLENTI, L.C.; AZEREDO, E.M.C. de; VEIGA, S.M.O.M. Avaliação da qualidade microbiológica de cenoura e eficiência de diferentes tratamentos contra E.coli. Revista de Higiêne Alimentar, São Paulo, SP, v. 25, n. 198/199, p.176-180, jul.ago, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | CARVALHO, P.L.N. de; CARVALHO, P.R.; HOFER, E.; REIS, C.M.F. dos; VEIGA, S.M.O.M. Enriquecimento secundário, a frio e microaerofilia: ferramentas auxiliares na detecção de listeria em alimentos. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 24, 186/187, p. 168-174, jul./ago. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | PELOSO, A.G.F.; CARVALHO, P.L.N. de; VEIGA, S.M.O.M.; NASCIMENTO, L.C.; FIORINI, J.E. Avaliação de eficiência de diferentes sanificantes na vida útil do produto. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 24, n.180/181, p.122-127, jan./fev. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | SILVEIRA, G.G. da; PIMENTA, S.P.; TOMAZELA, M.C.; NASCIMENTO, L.C. do; VEIGA, S.M.O.M. Análise microbiológica de dietas enterais e dos riscos inerentes ao preparo. Higiene Alimentar, São Paulo, v. 24, n. 190/191, p. 105-108, nov./dez. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | TANURE, M. C.; COELHO, D. A>; VEIGA, S. M. O> M.; FARIS-e-SILVA, P. M. de. Avalicao da qualidade microbiologica demassas de quibe de carne bovina recem preparadas, comercializadas em acougues do municipio de Alfenas, MG. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 20, n. 145, p. 80-84, out. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | ALMEIDA, A. D. de; MENDES, A.; PEREIRA, F. F.; PASQUA, M. C.; VEIGA, S. M. O. M. Pesquisa de staphylococcus coagulase positivo em queijo minas frescal comercializado na cidade de Alfenas, MG. Revista Higiene Alimentar, v. 20, n. 147, p. 45-50, dez. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | COELHO, D.A.; FARIA e SILVA, P.M. de; FLORINI, J.E.; VEIGA, S.M.O.M. Ocorrência de salmonella sp em cortes de frango e suscetibilidade aos antimicrobianos utilizados na terapia humana. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 26, n. 204/205, p. 132-137, jan./fev. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | MENDES, J. B.; TAHAN, F.; OLIVEIRA, F. L. R. de; BUENO, J. M.; MONTEIRO, M. R. P.; VEIGA, S. M. O. M. Avaliacao da qualidade microbiologica do leite pasteurizado tipo C comercializado na cidade de Alfenas, MG. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 19, n. 135, p. 64-67, set. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | CARVALHO, P.L.N. de; ABJAUDE, S.A.R.; CAMILO, L.Y.; GERENUTTI, E.; ALENCAR, C.F.O.; MELO, D. S. de; NASCIMENTO, L.C. DO; VEIGA, S.M.O.M. Águas, minas e nascentes: avaliação higiênico-sanitária e atividades educativas em parceria com o poder municipal. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 25, n. 200/201, p.16, set./out. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/12/2023 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PIMENTEL, L. O.; GIEHL, M. R.; BACK, A. J.; SILVA, B. B.; MARIANO, B. P.; CORSEUIL, C. W. |
Título: |
Fatores climáticos e hidrológicos na avaliação da trilha piscinas do Malacara, extremo sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 25., 2023, Aracajú, SE. Anais... Porto Alegre, RS: ABRH, 2023. p. 1-10 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a trilha Piscinas do Malacara, localizada no Parque Nacional Serra Geral (SC), com base na NBR 15.505-2:2019 e em fatores climáticos e hidrológicos. A trilha foi dividida em 8 trechos de diferentes distâncias. Em cada trecho foram avaliados critérios relacionados a severidade do meio, condições do terreno, orientação no percurso e grau de esforço físico. Também, avaliou-se a frequência de ocorrência de chuvas intensas (> 50 mm) de 1976-2022 e o tempo de concentração com base em dados monitorados de 10 em 10 min na estação fluviométrica localizada a 3 km do início da trilha. A trilha teve 25% dos trechos classificados como grau 4, que corresponde a 1,2 km de extensão a partir do seu início, enquanto 75% dos trechos tiveram grau 3. Quanto às condições de terreno e orientação, todos os trechos apresentaram grau 3. Quanto ao esforço físico a trilha apresenta grau 1. A frequência de eventos extremos (> 50 mm) difere ao longo dos meses do ano, sendo os maiores volumes de chuva verificados na primavera e verão. Essa tendência deve ser considerada ao avaliar o perigo de fazer a trilha durante esse período. O tempo de concentração estimado (3 horas), mostrou que a resposta hidrológica da bacia é rápida, assim, em caso de chuvas intensas, a trilha não poderá ser percorrida com segurança, pois o tempo médio da caminhada é cerca de 3h30min. |
Thesagro: |
ecoturismo; monitoramento hidrológico; Região montanhosa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02166naa a2200217 a 4500 001 1134007 005 2023-12-01 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIMENTEL, L. O. 245 $aFatores climáticos e hidrológicos na avaliação da trilha piscinas do Malacara, extremo sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a trilha Piscinas do Malacara, localizada no Parque Nacional Serra Geral (SC), com base na NBR 15.505-2:2019 e em fatores climáticos e hidrológicos. A trilha foi dividida em 8 trechos de diferentes distâncias. Em cada trecho foram avaliados critérios relacionados a severidade do meio, condições do terreno, orientação no percurso e grau de esforço físico. Também, avaliou-se a frequência de ocorrência de chuvas intensas (> 50 mm) de 1976-2022 e o tempo de concentração com base em dados monitorados de 10 em 10 min na estação fluviométrica localizada a 3 km do início da trilha. A trilha teve 25% dos trechos classificados como grau 4, que corresponde a 1,2 km de extensão a partir do seu início, enquanto 75% dos trechos tiveram grau 3. Quanto às condições de terreno e orientação, todos os trechos apresentaram grau 3. Quanto ao esforço físico a trilha apresenta grau 1. A frequência de eventos extremos (> 50 mm) difere ao longo dos meses do ano, sendo os maiores volumes de chuva verificados na primavera e verão. Essa tendência deve ser considerada ao avaliar o perigo de fazer a trilha durante esse período. O tempo de concentração estimado (3 horas), mostrou que a resposta hidrológica da bacia é rápida, assim, em caso de chuvas intensas, a trilha não poderá ser percorrida com segurança, pois o tempo médio da caminhada é cerca de 3h30min. 650 $aecoturismo 650 $amonitoramento hidrológico 650 $aRegião montanhosa 700 1 $aGIEHL, M. R. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aSILVA, B. B. 700 1 $aMARIANO, B. P. 700 1 $aCORSEUIL, C. W. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 25., 2023, Aracajú, SE. Anais... Porto Alegre, RS: ABRH, 2023. p. 1-10
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